sábado, 14 de março de 2009
Sepultado vivo
Acontecimentos estranhos na Pensilvânia
Visão de um pássaro gigante
Nos últimos anos, os relatórios dessas criaturas enormes, voando, aumentaram. Rick Fisher da Sociedade Paranormal da Pensilvânia recebeu um relatório, do que ocorreu em fevereiro, em uma localidade rural fora de Harrisburg.
O condutor de um veículo, que também era um caçador, viu uma criatura, como um enorme pássaro, sobre as árvores e próximo de seu veículo.
O homem parou e saiu para olhar melhor a criatura, que parecia subir ou deslizar sem bater as asas. Hesitante, ele disse a Rick que o que viu parecia "quase pré-histórico."
Motoristas declararam que foram empurrados para fora da estrada por uma enorme criatura de cor escura, que não parecia um pássaro, mas com um morcego gigante voando, circulando baixo, e que passou por mais alguns carros.
Uma testemunha percebeu que a envergadura das asas ultrapassava a largura da pista da rodovia. Um homem foi visto tirando fotos do gigante voador. Mas essa pessoa nunca foi encontrada.
Visão de um Pé-grande
A área com maior atividade é ao longo de Chestnut Ridge, em Westmoreland, Fayette, e municípios de Indiana. Embora tais avistamentos sejam relatadas anualmente, o número desses relatórios têm declinado nos últimos anos.
Ela assistiu tudo da porta do pátio de casa. Ele escalou a grade e partiu. Em agosto, na área rural do município de Warren, um relatório informava que um homem e seu filho de 7 anos observaram uma criatura alta, coberta de pelos, com braços longos, atravessando uma estrada e entrando em uma área arborizada. Relatórios também informaram sobre estranhos sons de gritos provenientes de Chestnut Ridge, próximo de Latrobe.
Um experiente lenhador deparou com cinco pegadas de 18 polegadas de comprimento, diferentes de qualquer coisa que ele já tinha visto antes, durante uma caminhada na Floresta Estadual de Forbes, próximo de Rector, em 22 agosto.
Os avistamentos de OVNIS
Embora esferas e discos tenham sido notificados, bem como as formações de objetos luminosos, houve numerosas observações de objetos triangulares também.
O objeto passou silencioso e se movia em direção ao rio Yough. Durante o início da madrugada de 12 de agosto, em uma área rural entre Greensburg e Youngwood, uma testemunha descreveu, "dois enormes faróis duplos", lado a lado, de cor amarela, pairando pouco acima da estrada. As luzes silenciosas subiram e se deslocaram em direção as árvores.
Perto das 12:30 um objeto redondo, branco e brilhante com várias luzes coloridas foi observado pairando no oeste de New Stanton. O objeto de repente desapareceu da vista depois de alguns minutos.
Pouco depois, um segundo objeto brilhante, com forma de bola de futebol, moveu-se bastante rápido em todo o céu, e então de repente parou, e em seguida, desceu mais baixo em direção ao solo. Com binóculos, o objeto parecia redondo com espaçadas luzes uniformes.
Sua atenção se voltou para uma série de luzes brancas brilhantes que não estavam piscando, com cerca de 3 metros de diâmetro, que se juntaram ao objeto.
O motorista reduziu, e abriu a janela, mas não ouviu nenhum som. O objeto subiu, passou por cima das árvores e se afastou.
Nesse mesmo dia, uma esfera de luz, silenciosa, que se movia lentamente pelo céu, foi observada as 3 da madrugada em Jeannette.
Sua atenção, no entanto, foi atraída para uma forma humanóide, que foi estimada em cerca de 3 metros de altura. A cor foi descrita como verde limão, tinha os braços pendentes, maiores que os de um ser humano. A criatura parecia flutuar.
Namorado assasino
Alemão fotografa objeto voador
Na segunda-feira à noite ele avistou algo no céu durante a noite em Pequim que chamou sua atenção, e que até agora, não tem nenhuma explicação satisfatória. Aqui ele narra sua história em suas próprias palavras ...
"Céu aberto à noite na capital chinesa é uma ocorrência relativamente rara, e com a intrusiva poluição das luzes, a maior parte das estrelas mal podem ser distinguidas. O objeto mais brilhante no céu noturno, a lua, não é visível no momento.
Aproximadamente as 18hs, na segunda-feira à noite, enquanto regressava do trabalho, eu detectei um objeto brilhante amarelo-laranja no céu claro de Pequim, para o qual ainda não tenho uma explicação.
Algumas autoridades, e muitos dos meus próprios colegas, são da opinião de que era o planeta Vênus, mas eu não estou tão certo. Vênus deveria estar muito mais ao sul, e muito mais baixo no céu, nesse momento, à noite.
E não só era o objeto extremamente luminoso, mas estava cruzando o céu muito mais rápido que a lua.
A primeira foto com a minha câmera digital compacta ficou ligeiramente desfocada, apesar do estabilizador eletrônico.
Mas consumido pela curiosidade, logo que eu cheguei em casa peguei a minha câmera digital reflex e retornei a perseguir o objeto.
O que era exatamente esta coisa no céu ocidental? Uma estrela? Um planeta? Um OVNI ...
Armado com lente zoom e tripé, eu estava determinado a ir fundo no quebra-cabeça. A minha primeira foto (zoom 300 milímetros ; ISO 800; 0,5 segundos de exposição com abertura 5/6) produziu uma forte imagem de um objeto luminoso que parecia estar irradiando luz.
Parecia muito brilhante para uma aeronave ou um satélite, e movia-se muito lentamente. Uma exposição mais longa (30 segundos a ISO 1600 com abertura 40) mostrou que era verdade que se deslocava constantemente em uma linha reta.
Era claramente muito lento para uma aeronave ou um satélite, mas muito rápido para um planeta ou uma estrela.
As aeronaves são equipadas com luzes posicionadas, e você pode facilmente seguir sua trajetória. Um satélite se move muito rapidamente em todo o céu, a sua órbita é relativamente baixa, e não é particularmente brilhante pois ele apenas reflete a luz solar.
Estrelas mantém as suas posições por muito tempo, e pode-se observar que as estrelas em minhas fotos não se deslocaram, em contraste com a luz irradiando do objeto.
Outra prova de que ele estava se movimentando rápido foi dada pelo fato de que enquanto eu examinava as primeiras fotos, a posição do objeto alterou, na medida em que eu tinha que reposicionar a minha câmera para as fotos seguintes.
Entretanto, a nebulosidade tinha começado a obscurecer o céu - foi só neste momento que o objeto passou a ostentar qualquer semelhança com o planeta Vênus, que tenho observado e fotografado com tanta frequência nas últimas semanas no céu de Pequim.
Durante os últimos dois dias, o tempo nevado em cima de Pequim resultou em forte nebulosidade, e nada tem sido visível no céu noturno.
O que é? Vênus, ou qualquer outra coisa? Mantenha os olhos abertos, talvez você tenha sorte o suficiente para vê-lo ... "
Ufologia - Objeto não indentificado risca os céus de Brasilia
Cientistas tentam desvendar o mistério em torno do facho de luz em tom verde que cortou o céu da capital do país na noite de sábado.
Moradores do Distrito Federal viram um objeto voador não identificado (Ovni) com brilho e comportamento bem diferentes de um avião.
Astrônomos acreditam se tratar de um meteorito ou pedaço desgarrado do cometa Lulin. Equipamentos da Universidade de Brasília (UnB) registraram um sinal ainda não explicado no nordeste de Goiás, onde habitantes também dizem ter presenciado um fenômeno parecido com o testemunhado pelos brasilienses.
Além do brilho, os goianos ouviram um estrondo no mesmo dia e horário em que os moradores do DF avistaram o facho de luz.
Se caiu na Terra, é provável que o Ovni esteja em alguma fazenda de Divinópolis (GO), cidade de pouco mais de 5 mil habitantes a 460km de Brasília.
Moradores passaram o domingo e a segunda-feira procurando uma cratera ou rastro deixados pelo misterioso objeto, visto cruzando os céus do DF e Goiás entre as 19h20 e as 20h30. Até o fim da noite de ontem, não haviam achado nada.
O Correio encontrou 12 pessoas que afirmaram ter visto o Ovni — sete no DF e cinco em Goiás. Enquanto passava de carro com o pai pela DF-001, próximo aos condomínios do Jardim Botânico, Caio, de 9 anos, gritou: “Olha um disco voador!”.
Eram 19h20. O pai, o servidor público Lyel Campanatti, 42, parou o carro no acostamento e também avistou uma luz esverdeada cruzar o céu em altíssima velocidade. O fenômeno não durou mais que cinco segundos. “Parei o carro para esperar o estrondo.
Pensei que pudesse ser um avião caindo”, afirmou o pai. “Achei que era uma estrela cadente. Contei na escola, mas ninguém acreditou. Nunca tinha visto no céu algo diferente da lua e das estrelas”, comentou Caio.
Quando os dois chegaram em casa, a caçula Luara, de 6 anos, correu em direção ao pai para contar que também tinha visto uma “luz brilhosa” no céu.
A mãe não havia acreditado na filha. “Eu estava voltando para casa com minha mãe. Aí eu tava no cantinho do carro. Quando olhei pela janela lá pra cima, vi um negócio verdinho passando no céu.
Eu falei: ‘Mamãe, mamãe, olha o negócio verde voando!’ Mas aí passou uma árvore e ele sumiu”, relatou a menina. Luan, o filho mais velho de Lyel, estava assistindo à televisão na sala da casa e foi o único que não viu nada.
“Acredito mais ou menos neles”, brincou. O pai acessou a internet afoito, mas não encontrou notícia alguma sobre o fato.
Ao ligar para o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Lyel ouviu de um dos funcionários relato parecido. O meteorologista Manoel Rangel também viu o clarão quando chegava ao Inmet, no Sudoeste.
“Achei que aquilo fosse cair, deixando um rastro. Nunca vi nada tão grande e tão baixo no céu”, acrescentou Rangel. Segundo ele, porém, o objeto foi se despedaçando rapidamente. “Mesmo se eu estivesse com uma câmera ia ser difícil registrar alguma coisa. Foi muito rápido”, disse.
Alienígena
O estudante Pedro Henrique Domingues, de 16 anos, estava com mais três amigos na praça do condomínio onde mora, no Grande Colorado. Por volta das 19h20 de sábado, ele se espantou com um facho de luz rasgando o céu.
“Vi aquele negócio todo verde. Pensei que era, sei lá, um alienígena”, contou. Nenhum dos três amigos viu. E ninguém acreditou em Pedro. “Disseram que eu estava doido.
Mas eu vi. Cheguei em casa e ainda contei para minha mãe”, afirmou. Ele costuma ver estrelas cadentes de onde mora. Mas algo colorido, garantiu, foi a primeira vez.
Irmão de Pedro, Marcelo Domingues, de 37 anos, preside o Clube de Astronomia de Brasília. No telhado da casa dele, também no Grande Colorado, existe uma câmera capaz de registrar a passagem de meteoritos e Ovnis.
O equipamento foi instalado em dezembro de 2008 e é o terceiro do tipo em funcionamento no Brasil — os outros dois ficam em São Paulo.
Depois que soube do fenômeno, Marcelo vasculhou as imagens capturadas no sábado, mas não identificou nada anormal. “Pode ter sido o tempo nublado. E o equipamento ainda está em teste.”
Em 12 de fevereiro, a câmera gravou um objeto riscando o céu por 16s, provavelmente restos de um satélite no espaço. Já em relação ao fenômeno do último sábado, o servidor público e astrônomo amador acredita que tenha sido um meteorito.
“A maioria deles explode no céu, quando chega à parte mais densa da atmosfera”, explicou Marcelo. “Se tivéssemos mais câmeras, poderíamos ter detectado o que houve no sábado.”
Policiais
Dois delegados e três policiais militares de Goiás também viram o facho de luz. Eles voltavam em dois carros de uma fazenda em Iaciara, onde investigavam o roubo de gados.
Por volta das 21h30, na estrada entre Aciara e Divinópolis, viram a luz esverdeada. Ela clareou grande trecho da rodovia estadual e da mata nas duas margens. “De repente, cruzou na nossa frente esse facho de luz, a mais ou menos 1km.
O que me deixou intrigado foi o modo como percorreu o céu, de forma retilínea. No fim, deu um pouco de cauda. Não tinha som”, contou André Fernandes de Almeida, delegado regional de Posse.
Moradores de Divinópolis falam em estrondo. Alguns dizem ter ouvido uma explosão após a queda do Ovni brilhante. Internautas também relataram o fenômeno em sites de ufologia.
“O objeto mudou de cor azul para uma bola grande de fogo com cauda que parecia ter um farol que iluminou a cidade e depois se apagou.
Logo depois surgiu uma grande explosão seguida de um tremor de terra. Minha casa balançou e o teto tremeu”, descreveu Darcy Augusto, morador de São Domingos, vizinha a Divinópolis de Goiás.
Em busca de esclarecimentos
A Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal de Goiás (UFG), o Museu Nacional do Rio de Janeiro e a Força Aérea Brasileira (FAB) investigam o fenômeno. Nenhum descarta a hipótese de ser um meteorito.
“Mas só temos a constatação quando é encontrado algum pedaço dele”, afirmou a responsável pelo setor de meteoritos do Museu Nacional, a astrônoma Maria Elizabeth Zucolotto. A instituição é referência no estudo de meteoritos no Brasil.
No entanto, o diretor do Planetário da UFG, o astrofísico Juan Marques Barrio, diz que nem mesmo imagens são suficientes para esclarecer fenômenos, pois “as nuvens podem tornar tudo muito diferente”.
Barrio descartou a possibilidade de o Ovni ser um satélite artificial em órbita bem próxima e visível ao olho nu. “Os radares da Aeronáutica não registraram nada. Também é difícil ser um avião, por causa do clarão”, comentou.
O objeto pode ser um meteorito ou um pedaço do cometa Lulin, segundo Barrio. “Não é difícil que se desprenda um pedaço do cometa.
Nesse caso, a entrada na atmosfera produz um estrondo. Como é feito de gelo, ele derrete antes de atingir o solo”, explicou. Os radares da FAB não registaram nenhum fenômeno atípico no dia e hora que os moradores avistaram o Ovni sobre Goiás e Brasília.
Ufologia - ETs culpados por mutilaçãoes
Duran, 49, que também é professor da Escola Secundária Trinidad, diz que tem notado luzes estranhas voando acima do rancho, e acredita que alienígenas podem ser os culpados pela mutilação de uma das suas vacas. "Era como um círculo rodando no ar", disse Duran. "Eu o vi e depois ele simplesmente desapareceu".
"Era um círculo perfeito quase como um corte a laser", disse ele."Não é como uma faca". "Parecia ter sido cortado e fechado ao mesmo tempo", acrescentou.
A vaca foi vista viva pela última vez na sexta-feira, e foi encontrada morta no domingo. Ele acredita que os alienígenas raptaram a vaca, a mutilaram e a jogaram no Rio Purgatoire. Duran afirma que a mesma coisa aconteceu no mesmo campo em 1995.
"É simplesmente um choque que isso aconteça novamente", disse ele. Ele relatou os dois incidentes ao escritório do xerife de Las Animas, mas os investigadores não foram capazes de resolver qualquer caso.
Bizarro - AS MÚMIAS MONSTRO DO JAPÃO
Múmias de demônios
O Templo Zengyōji na cidade de Kanazawa (prefeitura de Ishikawa) é o lar da cabeça mumificada de um demônio de três faces.
Diz a lenda que um sacerdote descobriu a múmia no templo, guardada em uma câmara do século 18. Imagine a sua surpresa.Ninguém sabe de onde veio a cabeça demoníaca, e nem como, nem porque, ela acabou guardada.
A cabeça mumificada tem duas faces sobrepostas na frente, com uma outra (semelhante a de um kappa) na parte posterior. O templo expõe a cabeça ao público uma vez no ano, em torno do equinócio da Primavera.
Dizem que a múmia era uma relíquia familiar. Mas depois de sofrer algum tipo de infortúnio, a família foi forçada a se livrar dela.
A múmia demônio teve vários proprietários antes de acabar nas mãos de um devoto do Templo Daijōin, em 1925. Após o devoto adoecer, a múmia ficou sob suspeita de ser amaldiçoada.
Uma múmia muito menor, que seria de um bebê demônio, esteve em poder do Templo Rakanji em Yabakei (prefeitura de Oita). Infelizmente, a múmia foi destruída em um incêndio em 1943.
Múmias de sereias
A múmia da foto abaixo é um exemplo clássico de uma sereia de festival. Parece que é constituída de partes de peixes e de outrosanimais, costuradas com corda e papel.
Outra velha múmia sereia exposta em um museu de Tóquio há vários anos, pertencia ao fundador do Museu Agrícola de Harano.
A origem da múmia é desconhecida, mas foi encontrada em uma caixa de madeira que continha passagens de um sutra budista escrito em sânscrito.Também na caixa havia uma fotografia da sereia e uma nota afirmando que pertencia a um homem daPrefeitura de Wakayama.
Múmias Kappa
Tal como as múmias de sereias, muitas múmias Kappa (criaturas do rio) foram elaboradas por artistas do período Edo utilizando partes de animais, como macacos, corujas e raias.
Outro kappa mumificado pode ser encontrado no Templo Zuiryūji em Osaka. O humanóide de 70 centímetros de comprimento supostamente remonta a 1682.
Outra notável múmia kappa pode ser vista em um lugar aparentemente improvável - uma empresa da cidade de Imari (prefeitura de Saga).
De acordo com um panfleto da empresa, a múmia foi descobertapor carpinteiros no interior de uma caixa de madeira escondida no teto quando substituíam o telhado há mais de 50 anos.
Raijū
Os primeiros registros escritos conhecidos do raijū datam do final do século 18, embora a criatura tenha características do nue - criatura que habita nuvens - uma quimera descrita pela primeira vez no conto de Heike, uma epopeia histórica do século 12.
Os detalhes sobre a aparência do raijū variam. Alguns documentos do período Edo, alegam que o raijū era semelhante a um esquilo, gato ou doninha, enquanto outros descrevem-no como sendo parecido com um caranguejo ou hipocampo.
No entanto, a maioria concorda com as descrições do raijū quanto aos dedos palmados, garras acentuadas, dentes longos, a capacidade de algumas vezes poder atirar relâmpagos. A besta aparece por vezes, também, com seis pernas, ou três rabos, sugerindo também a capacidade de trocar de forma.
Um documento ilustrado de um raijū, que caiu do céu durante uma violenta tempestade na noite de 15 de junho de 1796 em Higo-kuni (hoje Prefeitura de Kumamoto).
Aqui, o raijū é descrito como um caranguejo com um casaco de peles preto medindo cerca de 11 centímetros (4 polegadas) de espessura.
Outro famoso encontro teve lugar em Tsukiji na área de Edo em 17 de agosto de 1823. Duas versões diferentes do incidente oferecem descrições da besta.
Um documento mostra o raijū como sendo do tamanho de um gato ou doninha, com um grande olho protuberante e um único chifre longo, como o de um touro ou rinoceronte, projetado do topo da sua cabeça. No outro, o raijū tem um olho mais arredondado e falta o seu chifre.
O volume inclui a história de uma família que cozinhou e comeu uma dessas criaturas depois que caiu no seu telhado. Dada a frequência das observações do raijū , não é nenhuma surpresa que alguns tenham virado múmias. Na década de 1960, O TemploYūzanji, na prefeitura de Iwate, recebeu uma múmia de raijū dada por um devoto.
A origem da múmia, bem como a forma que o devoto a obteve, é um mistério. A múmia se parece à primeira vista com a de um gato, mas as pernas são bastante longas e o crânio não tem nenhuma órbita ocular visível.
Uma múmia raijū semelhante está em exibição no Templo Saishōji na Prefeitura de Niigata.
Outra lendária criatura sobrenatural do céu é o Tengu, um perigoso demônio muitas vezes representado na arte como parte humana e parte pássaro.
O Museu Hachinohe (Prefeitura de Aomori) no Norte do Japão, guarda uma múmia Tengu, que pertenceu a Nambu Nobuyori, líder do clã Nambu que dominou Hachinohe em meados do século 18.
A múmia, que parece ter uma cabeça humanóide e penas e pés de um pássaro, teria origem na cidade de Nobeoka (prefeitura deMiyazaki ), no sul do Japão.
Teorias sugerem que a múmia Tengu veio do norte do Japão e depois foi repassada para familias samurai, algumas das quais estavam profundamente interessadas em colecionar e comercializar estas curiosidades.
Monges auto-mumificados
Para se tornar uma múmia viva, os monges tinham de ser submetidos a um longo e difícil processo de três etapas.
Passo 2: Por outros 1.000 dias, eles só comiam cascas e raízes, diminuindo gradualmente a quantidade.
Perto do fim, eles bebiam um chá feito a partir da seiva da árvore urushi, uma substância tóxica utilizada normalmente para envernizar tigelas, que causaria mais perda de fluidos corporais.
O chá era fabricado com a água de uma nascente sagrada no Monte Yudono, conhecida por conter um elevado nível de arsênico. A mistura cria um ambiente livre de germes dentro do corpo, e ajuda a preservar a carne e os ossos.
Infelizmente, a maioria dos que tentaram a auto-mumificação foi vencida, mas os poucos que conseguiram, alcançaram o status de Buda e foram consagrados em templos. Somente duas dúzias dessas múmias estão sob o cuidado dos templos no norte de Honshu. O governo japonês baniu a prática da auto-mumificação no final do século 19.